quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Retrospectiva 2014

No final de 2013 não fiz nenhuma postagem com retrospectiva dos melhores animes-mangás-doramas-filmes que vi no ano por causa das poucas postagens e, porque o blog era novo e eu não tinha tanto tempo para postar nele (não que eu tenha tanto tempo agora, mas o blog conseguiu se manter firme e forte e, agora em 2014, após 159 postagens, posso enfim fazer uma postagem relembrando as melhores histórias que tive o prazer de conhecer esse ano). Então, vamos lá?

Como o blog é bastante versátil e falo sobre tudo nele, confesso que foi difícil montar uma lista que desse conta de tudo. Escolhi os 15 melhores do ano na minha humilde opinião. Apesar de ter muitas histórias que não foram lançadas propriamente ditas em 2014, eu estou levando em consideração que eu conheci cada uma delas esse ano, então é esse o critério que estou usando para montar a lista das 15 melhores histórias já comentadas nesse blog.




Red Garden é uma série de mangá baseada no anime homônimo lançado em 2006, pelo estúdio Gonzo. O mangá é uma adaptação do anime e traz a história de quatro garotas que nunca foram amigas e que de repente se veem envolvidas numa trama irreversível: elas estão mortas e dificilmente conseguirão obter seus corpos verdadeiros de volta enquanto não acabarem com os monstros da maldição de uma família super influente.

O enredo da história é bem macabro e o que me fez gostar bastante dele (para que ele esteja ocupando alguma posição nesse ranking) é que Red Garden é um shoujo totalmente diferente de todos os shoujos que eu já vi. E nada mais original do que shoujos com temática gore. Há claro, apesar de não ser o foco do enredo, pitadas de romance... Para quem se interessar, pode assistir ao anime que conta com 22 episódios + 1 OVA. O mangá contém 4 volumes e pode ser encontrado à venda em lojas de quadrinhos online. Vale muito a pena conhecer essa história de monstros e bestas assassinas.




Sora Log me surpreendeu por entrar nessa lista. Quase nem começava a ler essa história, sempre me faltava a coragem, a disposição... mas enfim, resolvi tomar prumo e começar, já que tinha me comprometido iria até o fim e não me arrependi. Sora Log me conquistou pela simplicidade da história e pelos elementos novos que você pode encontrar em um shoujo. Hikaru é uma garota esperta que ama o universo e as estrelas. Num certo dia, ela conhece Minato, um misterioso rapaz de cabelo branco que acaba fazendo parte da sua vida inusitadamente.

O que me fez colocar Sora Log nesse ranking foi o fato de a reviravolta no final dessa história ter sido brilhante. Já li muitos clichês em shoujo, já vi muitas forçações de barra, mas isso não acontece em Sora Log. Mitsuki Kako consegue com maestria conduzir a relação de Hikaru e Minato a um patamar incrível, sem tirar nem pôr, Sora Log merece a posição que ganhou nessa minha lista dos melhores do ano.




Fiquei super na dúvida se eu escolhia esse k-movie ou Solanin, acabou que depois de analisar bem as circunstâncias, acho que Cyrano Agency venceu também pela sua originalidade e por contar com uma das atrizes que mais amo: Park Shin Hye. Vale mencionar que Solanin é uma história ímpar e emocionante, mas por que escolhi Cyrano Agency ao invés de Solanin?

O k-movie lançado em 2010 é baseado na peça do dramaturgo francês, Edmond Rostand, Cyrano de Bergerac. Na peça, Cyrano escreve cartas de amor para outras pessoas, até que acaba se vendo numa encruzilhada quando passa a escrever cartas de amor para a sua amada em nome de outra pessoa. No filme, quatro amigos que não conseguiram emplacar na carreira de atores, se aventuram no ramo de tentar juntar casais fazendo-os mais atraentes do que são. Num desses casos, a ex namorada do chefe da agência é a preterida por um de seus clientes e o conflito de interesses, ciúmes e amor entra em cena. O desenrolar da história, na minha opinião foi bastante justo. O que fez com que eu escolhesse essa história na posição 13 ao invés de Solanin.




A série shounen de Kataoka Jinsen e Kondou Kazuma foge de tudo o que eu costumo ler. Mas o fato de a história ser excepcional e de abordar um tema totalmente inusitado fizeram dessa obra, na minha opinião, um grande diferencial. Igarashi Ganta é apenas um adolescente quando é acusado injustamente pela morte de seus colegas de classe. Pior do que isso, ele ainda é jogado num presídio tido por todos como um lugar exemplar, no entanto, por trás dos muros de um "belo" presídio de iniciativa privada, encontramos pessoas que para conseguir o que desejam são capazes de matar e de fazer experimentos genéticos com os detentos, a grande maioria presa injustamente.

Ganta tem um "dom", não só ele, todos que têm o poder de manipular o seu sangue é chamado de deadman e esses deadman fazem com que o brilho da cobiça se acentue nos olhos do diretor do presídio. Ao chegar no presídio, Ganta faz amigos e reencontra Shiro, uma antiga amiga de infância que foi cobaia no lugar dele, embora ele não lembre. Sou suspeita para falar, mas Deadman Wonderland consegue ser uma história incrível. Adianto que é bom ter estômago forte para ver o anime ou ler o mangá. Há cenas fortes de morte e mutilação, mas o drama psicológico e as reviravoltas ao longo da história merecem esse 12º lugar.




Se você ainda não assistiu a esse k-movie, não sabe o que está perdendo. Baseado no mangá de Ogawa Yayoi, Kimi wa Petto, a história traz como personagem principal uma mulher independente e bem resolvida, mas que não consegue manter um relacionamento por muito tempo. Por ocupar um cargo importante, Ji Eun Yi faz a linha durona e fria. Todos a tratam como uma mulher assustadora e frígida. Enfim... todos os clichês que nós conhecemos de mulheres independentes e solteiras.

O diferencial desse filme é o aparecimento de Kang In Ho/Momo na vida de Eun Yi. Para poder morar na mesma casa de Eun Yi, In Ho se passa pelo bichinho de estimação da dona da casa. Por se parecer com um antigo cãozinho da sua infância, Eun Yi o chama de Momo. Alguém duvidava que isso ia acabar em romance? Se você achar que não dei bons motivos para ver esse filme, saiba que quem faz o papel do Momo é nada mais, nada menos que o talentoso (e gato!) do Jang Geun Suk.




Esse ano, não li muitos yaois, mas li e vi alguns yuris, tanto que merecem destaque merecidamente, dois deles, a começar por Aoi Hana. O sucesso que o mangá fez deu origem a uma versão anime da história, lançada em 2009 com 11 episódios. Aoi Hana conta a história de duas amigas que não se viam há 10 anos, após uma delas voltar a morar na mesma cidade novamente, elas se reencontram e tentam resgatar a antiga amizade.

Aoi Hana tinha tudo para ser uma história clichê: duas garotas que estudam em escolas para garotas e todos aqueles fanservices ligados a essa temática nos vêm a cabeça, mas com Aoi Hana não é assim. Fumi e Akira são grandes amigas, as duas estudam em escolas diferentes, mas se sentem muito bem quando estão juntas. Fumi acaba se apaixonando por uma de suas senpais, mas nem todo amor são flores. Na verdade, a namorada de Fumi esconde um grande segredo e depois que tudo é revelado, Fumi descobre que se precipitou. A trama de Aoi Hana é muito bem bolada e se você curte yuris leves e com conteúdo, pode anotar na sua lista, que essa é uma história que vale muito a pena ser vista.




Drama lançado em 2014, Marriage not Dating traz a história de um cara que não quer casar, mas que acaba fingindo ter uma namorada para fazer com que a família pare de lhe cobrar que se case. Mas quem não gosta de histórias em que os personagens fingem que estão casados ou em um relacionamento e milhões de confusões acontecem? Pensei que seria algo parecido com Lie to Me, a princípio, mas não foi (ainda bem). Óbvio que tudo começa de uma mentira, mas os dois sabem da mentira e topam manter a farsa de comum acordo.

Gostei muito da forma como o drama conduziu todo o desdobramento da história. Muito interessante como os episódios eram apresentados: a primeira cena era sempre a cena clímax em que um desastre acontecia... depois o episódio voltava para o início, antes de a cena confusão acontecer. Gostei desse tipo de abordagem, digamos assim, porque manteve presa a minha atenção, me fazendo até perder madrugadas de sono louca para assistir todos os episódios. Além disso, Marriage not Dating mereceu esse nono lugar pela grande interpretação de Han Groo, pela ótima trilha sonora e pela história não ter caído na mesmice e ter sido um dos melhores dramas de comédia romântica do ano.

8º - Yes or No



Apesar de no início eu não me acostumar com o tailandês, valeu muito a pena assistir a esse filme. Yes or No é o primeiro filme tailandês que aborda a temática de relacionamento homoafetivo entre garotas e, mesmo com alguns clichês, conseguiu fugir da forçação de barra. Yes or No foi lançado em 2010 e devido ao grande sucesso e à boa aceitação do público, o filme ganhou uma continuação em 2012.

Pie e Kim se conhecem quando passam a dividir o mesmo quarto na faculdade. No início, Pie não quer dormir no mesmo quarto que uma tomboy, mas com o tempo surge uma forte amizade entre as duas e um "algo a mais". O segundo filme não é tão bom quanto o primeiro, mas traz uma nova abordagem do relacionamento das duas: e depois da faculdade, quando ambas estão distantes uma da outra estagiando em cidades diferentes, ainda é possível manter o amor que as duas sentem? Por ser um filme pioneiro, por não ter caído no clichê de forçar a barra e por fugir de cenas fanservices, é que Yes or No ganhou o oitavo lugar nesse ranking.

7º - The Heirs



O dorama mais badalado de 2013, mas que eu só vim conhecer em agosto desse ano. Assim que comecei a assistir, me viciei logo de cara e a cada episódio que eu assistia, mais vontade eu tinha de ver o Lee Min Ho na telinha do meu pc e mais ainda, ao lado da minha diva forever, Park Shin Hye. Dois atores que eu amo num mesmo drama, só podia ser amor à primeira vista.

The Heirs é, na verdade, um retrato, digamos assim, do que seria a vida dos herdeiros das famílias mais importantes da Coreia. O drama desmascara a realidade por trás da riqueza de cada uma das famílias apresentadas na história. Eu surtava a cada episódio. The Heirs é o tipo de drama que te prende do início ao fim e conta com um enredo muito bem escrito, com poucos fios soltos, diga-se de passagem, até certo ponto original. A escolha do elenco foi muito feliz e com uma grande surpresa para mim que não conhecia o jovem ator Kim Woo Bin, mas que já mora no meu coração. Amei esse drama e ele vai estar para sempre no meu coração... depois de ver a Shin Hye e Min Ho juntos, quem não ficou torcendo para que os dois ficassem juntos na vida real? MinShin <3

6º - Matsuri Special



Uma história simples e diferente de tudo o que eu já vi. Não foge de todos os clichês tão comuns em shoujo, mas Matsuri Special consegue te conquistar desde o início. Impossível não se identificar com a Matsuri Hanyuu. Apesar de não ser tão feminina quanto gostaria de ser, Matsuri tem seu charme, tanto que consegue ter dois caras apaixonados por ela. Mas o que poderia ser o maior problema para qualquer garota da sua idade, para Matsuri o problema maior são os cobradores que não param de bater a sua porte.

Matsuri quer ter uma vida normal, como uma garota normal, pois não aguenta mais esconder dos colegas da escola que é lutadora de luta livre muito conhecida. Depois de conhecer Shigematsu Arata, seu fã nº1, mas da sua versão lutadora, muita coisa acontece e quando ela menos espera, ele já começa a fazer parte de toda a sua rotina. O porquê de Matsuri Special aparecer nessa lista é porque a mangaká Kamio Youko consegue com maestria nos apresentar personagens sólidos que vão amadurecendo com suas próprias experiências e descobrindo lições e aprendizados de situações nada agradáveis. Na dificuldade encontram força e na amizade apoio para seguir em frente. Essa é uma daquelas histórias que não te deixam um minuto em paz enquanto você não terminar de lê-la.

5º - Master's Sun



Assistir a esse drama foi um grande desafio para mim e por esta razão já merece uma das cinco primeiras posições. Além disso, mesmo com toda a minha dificuldade em lidar com tantos fantasmas/espíritos, eu não conseguia deixar de querer assistir ao próximo episódio. Fiquei viciada. Além disso, não conhecia o So Ji Sub e a atuação dele foi o máximo e ainda mais ao lado da minha outra diva forever, Gong Hyo Jin, como não me apaixonar por esse drama? Os dois tiveram uma química incrível, tanto que se tornaram namorados depois... <3

A história da garota que passou a ver fantasmas/espíritos depois de um acidente e do CEO de uma grande empresa que tenta superar seu trauma de quinze anos atrás é super engraçada, romântica, divertida, dramática mas o mais importante, não é forçada. Quando esses dois extremos se conhecem você pensa que não poderia existir outra situação para que eles voltassem a se encontrar, mas a forma como as irmãs Hong conduziram isso foi muito bom. Entretanto, apesar de o drama ser maravilhoso, achei os dois últimos episódios muito enrolões, por essa razão, Master's Sun ocupa a 5ª posição nesse ranking.

4º - Savage Garden



Savage Garden foi o primeiro manhwa que eu li na vida. Mas para mim ele estará ocupando sempre um lugarzinho especial. Uma das melhores histórias que eu já li não poderia deixar de mencioná-la aqui. Manhwa da autora Lee Hyeon Sook, Savage Garden traz a história da órfã Gabriel que é obrigada a ocupar o lugar do melhor amigo, Jeremy, falecido após encontrar seu verdadeiro pai. Gabriel muda toda a sua vida, corta o cabelo e passa a viver como Jeremy numa escola da elite só para garotos. Quem gosta de gender bender não pode deixar de ler esse manhwa.

O que poderia ser mais uma história de romance à la Ouran Highschool Host Club se engana. A profundidade do drama vivido por Gabriel e a sujeira por trás da máscara dos nobres da alta sociedade tornam a vida da garota um inferno. Gabriel tem que lutar pela própria vida algumas vezes, depois que o pai verdadeiro de Jeremy descobre que ela é uma farsa. Além disso, mais pessoas acabam sendo envolvidas para protegê-la e algumas morrem. Uma história ímpar ambientada na Inglaterra do século XVIII, mas uma temática super atual, afinal, por trás de toda a beleza das famílias da alta sociedade é só xeretar mais um pouquinho e ver a podridão que está impregnada nelas.

3º - Nineteen, Twenty-One



Quem acompanha o blog sabe que eu adoro histórias simples, porém cheias de simbolismo e detalhes que deixam muitos subentendidos. Como gosto de histórias assim, Nineteen, Twenty-One não poderia deixar de aparecer nessa lista. Yun Lee é uma garota magoada com a vida, pois se sente muito mal por ter perdido dois anos da sua juventude depois de um grave acidente. Gong Hwi é um garoto de 19 anos que acabou de concluir o ensino médio, mas não faz a menor ideia do que quer fazer da vida. Os dois se conhecem por acaso quando descobrem que ambos cuidam dos gatinhos de rua no caminho de volta para suas casas.

Yun Lee desconta sua frustração em Gong Hwi, de certa forma ele é imaturo com algumas coisas, mas no fundo no fundo, Yun Lee tem inveja daquilo tudo. Afinal, hoje ela tinha 19 anos, depois do acidente, já tinha 21 e nada no mundo poderá trazer os anos perdidos de volta. Sentimentos ambíguos, descobertas e autoconhecimento são coisas que me atraem muito. Por trazer personagens próximos com as pessoas de verdade e por conduzir de forma incrível os destinos de cada personagem, é que este manhwa mereceu o 3º lugar do ranking.

2º - Cat Street



Bom, o que dizer de Cat Street? Mais uma história de Kamio Youko que aparece nessa lista e com todo direito! Cat Street é uma história incrível e surpreendente, que explora o mais íntimo dos sentimentos do ser humano, expondo suas fraquezas e virtudes de forma realista, sem tendenciar nem forçar a barra. Não existem personagens super bonzinhos, não existem personagens super malvados. Todos nós podemos ser bons e maus em algum determinado momento de nossas vidas e ver que essa realidade faz parte de histórias de ficção me deixam muito feliz. Amei Cat Street!! <3

Keito sofreu um grande trauma quando tinha 9 anos, por causa disso se isola do mundo durante 7 anos. Keito abandonou escola, amigos, família, carreira, tudo. Mas num belo dia, ela conhece uma escola "diferente" para pessoas como ela. No início ela tem grande resistência, mas acaba frequentando as aulas aos poucos e quando percebe já está fazendo parte do dia a dia da escola. Kamio Youko também é autora do famoso mangá/anime Hana Yori Dango (considerado, inclusive um dos shoujos mais vendidos do Japão), então se Hana Yori Dango já foi incrível, que tal dar uma chance aos demais trabalhos da autora? Cat Street nos traz personagens reais, sólidos e originais. Não existem santos, não existem vilões, existem "pessoas" e eu aprecio muito histórias assim.

1º - It's Okay, That's Love



Quem acompanha o blog e viu todos os elogios que fiz a esse drama não só na postagem sobre ele como em várias outras postagens, já sabia que It's Okay, That's Love apareceria em primeiríssimo lugar. Descrever o que eu senti ao assistir cada episódio não cabe nessa postagem. Foi com esse drama que caí de amores por Gong Hyo Jin e como ela virou uma de minhas divas forever. E foi nesse drama que conheci o talentoso e super gato, Jo In Sung.

A temática desse drama é bem madura. Fala-se abertamente de problemas psicológicos, fala-se abertamente de quase tudo, claro, não esqueçamos que é um drama coreano e os orientais ainda têm tabu sobre muita coisa, inclusive esse drama revolucionou muito a safra de dramas desse ano, afinal de contas, falar de problemas psicológicos/psiquiátricos de forma imparcial e até, certo ponto, didática, mostrando que as pessoas que sofrem de algum transtorno de personalidade também são seres humanos é um grande tabu na Coreia. Por ter sido um drama que me conquistou desde o início, pela trilha sonora ser maravilhosa, pelo casal ter uma química surpreendente de te fazer arrepiar com cada cena, It's Okay, That's Love para mim foi a melhor das histórias que eu tive a oportunidade de conhecer em 2014.

*  *  *



No mais, meus lind♥s, vou terminando essa postagem por aqui (achei que não ia conseguir terminar, confesso que a preguiça me pegou de jeito várias vezes, mas... enfim, terminei). Um feliz ano novo para todos vocês e espero que em 2015 vocês continuem acompanhando as novidades do blog... Até a próxima, querid♥s... Ja ne!!

sábado, 27 de dezembro de 2014

Deadman Wonderland (Mangá)

Meu caso de amor com essa história surgiu quando vi o primeiro volume do mangá na banca e fiquei imaginando que história louca teria um título desses... Li a sinopse da contracapa do mangá e me interessei... Na verdade, arrisquei e acabei acertando numa história super incrível, apesar de todas as cenas fortes de mutilação e morte, ainda assim, vale a pena conferir sobre o que acontece dentro de um universo totalmente insano como o de Deadman Wonderland.

Título: デッドマン・ワンダーランド/ Deddoman Wandārando/ Deadman Wonderland
Roteiro/ Arte: Kataoka Jinsei/ Kondou Kazuma
Gênero: Ação, Drama, Horror, Psicológico, Sci-fi, Shounen, Sobrenatural, Tragédia
Publicação:
Mangá - 13 volumes (2007-2013)/ Licenciado pela Panini Comics
Anime - 12 episódios (2011)
OVA - 1 episódio (2011)

Deadman Wonderland, Kondou e Kataoka (2007-2013)

Sinopse: Igarashi Ganta era um estudante comum, com uma vida pacífica e sem complicações... até o dia em que foi acusado e condenado injustamente por um massacre escolar! Para piorar, Ganta foi enviado para uma peculiar instituição penal chamada "Deadman Wonderland", onde terá que sobreviver aos mais diversos perigos e jogos de interesse.

O personagem principal é Igarashi Ganta, que após uma grande injustiça é condenado à pena de morte e passa a fazer parte do sistema penitenciário Deadman Wonderland. A Deadman Wonderland é um presídio de iniciativa privada que realiza shows e programas de entretenimento usando os próprios presos como participantes. Além dos programas de entretenimento, o presídio também é um parque temático que usa o dinheiro arrecadado para ajudar na reconstrução de Tóquio, que foi devastada por um grande terremoto há uns dez anos atrás, entretanto, isso tudo é apenas uma fachada para que o diretor e Tamaki Tsunenaga realizem seus experimentos genéticos com os próprios detentos, ferindo totalmente os direitos humanos.





Shiro é a minha personagem preferida da história inteira. É muito triste saber o que aconteceu com ela quando criança e, principalmente, o desenrolar disso após o grande terremoto. Shiro e Ganta sempre foram amigos, embora, no início, Ganta não consiga se lembrar dela. Antes de tudo ser esclarecido, Ganta e Shiro sequer imaginam que seus destinos são tão conturbados. Enquanto Ganta quer se vingar do homem de vermelho que matou seus amigos, Shiro só quer ser feliz ao lado do amigo. Mas como uma boa história é feita de reviravoltas, o surgimento de vários personagens importantes para o enredo e a descoberta de quem Shiro realmente é, fazem de Deadman uma das histórias mais alucinantes e insanas que eu já li. É óbvio que quando eu falo insana, não digo ilógica, digo insana no sentido de surreal.

Quem acompanha o blog sabe que não curto shounen, mas quando é uma história incrível, abro algumas exceções. Deadman Wonderland traz o lado mais ambicioso do ser humano, que para conseguir o que quer é capaz de tudo, mas também nos mostra que a amizade mesmo sob circunstâncias complicadas e duvidosas ainda é o que podemos ter de mais valioso. (Gostaria de falar sobre os demais personagens, mas como é uma série longa, existem vários personagens significativos, por serem muitos e por não querer me estender mais, me ative apenas em falar dos principais, Ganta e Shiro).




A série ganhou uma versão anime em 2011. Para quem prefere assistir ao anime ao invés de ler o mangá, a história conta apenas com 12 episódios mais um episódio extra. Para mim, particularmente, o anime não supriu minhas expectativas. Como já estava acompanhando o mangá há algum tempo, estranhei algumas modificações que fizeram ao longo dos episódios, o que me fez desistir de acompanhar os demais. Para quem acompanha o blog sabe que eu detesto quando o anime muda coisas do mangá, independente do grau, mas quando tendenciam a história, aí eu me arreto e desisto sem pestanejar. Resumindo: se eu assistir ao anime antes e ler o mangá depois, de boinha... mas se eu ler o mangá e vir o anime depois, sem chance, nem começo.

No mais, galera... Vale muito a pena conhecer o universo insano de Deadman Wonderland. Lembrando que há sim cenas fortes e para quem tem estômago fraco, desista enquanto há tempo. A história não faz distinção de gênero, as cenas de mutilação e de morte são bem realísticas para ambos os sexos, então, vá com calma... Apesar de a história ser muito boa e original, vale salientar que nem todo mundo curte ver pedaços de corpos espalhados pelos cantos, o que em Deadman tem e muito. No mais, galerinha... super recomendo essa história e até a próxima, com a postagem da retrospetiva 2014 dos melhores do blog... Ja ne!!



Mangá em Português - Sem Links
Licenciado pela Panini Comics

Anime legendado em português:
Download: Anbient; Animes Expansion; Animes Keey; Hinata; Mansão dos Animes Fansub (MDAN); Otanime Extreme
Ver online: Crunchyroll

Entenda porque os links foram removidos

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Genshoku Tsundere Danshi Semekare (Mangá)

Ultimamente, tenho lido muitas antologias de volume único. Mas acho que não ando tão no clima para acompanhar séries muito longas, depois de ler Deadman Wonderland, estou dando o meu período de trégua (risos). Mas apesar de estar lendo apenas coletâneas, essa coletânea de hoje contém histórias muito divertidas e quem é fã de shoujo vai amar!!

Título: 原色ツンデレ男子: 攻めカレ/ Genshoku Tsundere Danshi Semekare
Gênero: Comédia, Romance, School Life, Shoujo
Publicação: Mangá - 1 volume (2009)

Genshoku Tsundere Danshi Semekare, antologia (2009)

Sinopse: Genshoku Tsundere Danshi Semekare traz uma coletânea de cinco oneshots de mangakás conhecidas, como Watanabe Ayu. São histórias fofas, que nos trazem protagonistas adolescentes vivenciando os dramas de seus relacionamentos amorosos. Os oneshots são os títulos a seguir:

1. Kimi ga Suki Plus - Watanabe Ayu
2. Boykore! Boys Collection - Aikawa Hiro
3. Anata Nante, Kirai - Yoshioka Ririko
4. Shitsuji ~Otana no Tame ni Shokora Sho~ - Aoi Saki
5. Akai High Heeru - Ishiko

Cada história traz consigo uma narrativa leve, descontraída e bem divertida... Na minha opinião, uma das histórias mais divertidas, por assim dizer, é a de Kimi ga Suki Plus, em que o personagem Mase, namorado de Aki, acredita estar sendo passado para trás, ou seja, como a namorada tem um milhão de coisas para fazer, ele se sente deixado de lado e como se eles estivessem perdendo algo. O coitadinho entra numa nóia muito grande, já que os seus amigos fazem chacota dizendo que ele é muito "bonzinho"... Mas ser um namorado fofo é mesmo um grande defeito?

Para quem curte personagens super fofas que se apaixonam por caras sádicos, também vai encontrar essa história na coletânea. Além de personagens fofas e caras sádicos, há também histórias que tratam dos clichês que a gente tanto gosta: eu te odeio, mas no fundo amo você... Uma graça!  Ainnnn.... me digam, existe alguma coisa mais legal do que cafés temáticos? Para os que curtem maid-cafés, também tem história falando sobre isso, a Aoi Saki merece parabéns, é uma história muito legal, que envolve rivalidade, no início raiva e inveja, mas depois temos uma heroína que reconhece seu erro e consegue superar suas dificuldades.

Quando você pensa que já viu de quase tudo, eis que a Ishiko, autora que eu não conhecia, me surpreende com uma das histórias mais fofas e mais bonitas do mangá inteiro: Akai High Heeru... Minna... contos de fada ainda existem e podem receber releituras tão maravilhosas que transformam esses romances água com açúcar em histórias simples, porém emocionantes e fascinantes. No mais, super recomendo a leitura.... Não adiem, não procrastinem... se você é fã de shoujo e de mangás, precisa ler essa obra-prima de cada autora, dá uma passada no site do Redisu e se cadastra!! Até a próxima, meus amores... Ja ne!!



Mangá em português:
Scan: Redisu
Ler online: Union Mangás

Entenda porque os links foram removidos

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Master's Sun (K-Drama)

Annyeonghaseyo! Como vocês estão? Passei um tempinho sumida... eu sei, mas vamos lá... Resolvi assistir Master's Sun, porque eu descobri que era um drama que tinha a Gong Hyo Jin como protagonista. Depois de assistir a It's Okay, That's Love ela se tornou uma de minhas divas forever!! Minha meta é poder assistir o maior número de dramas com ela, inclusive, já baixei The Greatest Love para assistir assim que eu terminar Who Are You (que só resolvi assistir, porque a temática é parecida com a de Master's Sun e, também, para fazer minhas próprias considerações sobre os dois, que certamente trarei na postagem que eu fizer sobre Who Are You).


Título: 주군의 태양 / Joogoonui Taeyang/ Master's Sun
Direção: Jin Hyeok
Roteiro: Hong Mi Ran & Hong Jung Eun (Irmãs Hong)
Gênero: Comédia, Drama, Horror, Romance, Sobrenatural
Publicação: K-Drama - 17 episódios (SBS | 2013)
Nota♥♥♥♥

Master's Sun, drama coreano (2013)

Sinopse: Tae Gong Sil/Taeyang (Gong Hyo Jin) sofreu um grave acidente há sete anos atrás. Depois de passar três anos em coma, ela descobre que podia ver espíritos/fantasmas. Depois disso, sua vida tornou-se a pior vida que um ser humano poderia ter. Joo Joong Won (So Ji Sub) é um ambicioso CEO que vive sua vida avaliando as relações humanas através do dinheiro. Mas no fundo, Joong Won apenas tenta se proteger das pessoas depois do trauma que sofreu há quinze anos atrás. Apesar de vidas totalmente diferentes, Taeyang e Joong Won se conhecem e suas vidas nunca mais serão as mesmas.



No início, protelei bastante em começar a assistir a esse drama. Temáticas de espíritos/fantasmas nunca foram muito o meu forte, sobretudo, quando esses espíritos aparecem de forma assustadora (embora em Master's Sun eles fiquem legais depois). Explicando melhor... Eu tenho muito medo de espíritos, visto que já passei por muitas experiências digamos assim, que não me fazem mais duvidar da existência deles, logo, assistir a séries/filmes que sempre tentam dar um ar realístico a eles, me deixam bastante nervosa e ansiosa. No entanto, consegui encarar, mas confesso, que tinham cenas que me assustavam bastante, mas depois eu ia me acostumando.

Não vou me prolongar muito nessa resenha, mas adianto desde já que o enrendo principal é bem curto. Quero dizer, se fosse focar apenas nos dramas de Joong Won (do sequestro de 15 anos atrás que rendeu a morte de sua amada, na época) e de Taeyang (do acidente nas montanhas que a deixou em coma por três anos e quando acordou passou a ver fantasmas/espíritos), a história teria acabado em alguns poucos episódios. Mas a cada episódio, surgiam fantasmas e situações em que Taeyang acabava ajudando esses espíritos e, claro, sempre arrastando Joong Won junto.





Como o enredo não é tão longo, no que diz respeito aos personagens principais, falarei apenas das coisas que eu gostei no drama. Em primeiro lugar, como já disse lá no começo da postagem, comecei a ver esse drama por ter como protagonista a Gong Hyo Jin. Em segundo lugar, porque Master's Sun foi meio que uma versão ampliada da temática do filme Chilling Romance (estrelado pela mesma atriz de Personal Taste, Son Ye Jin). Em terceiro lugar, não consegui mais parar de assistir!!

A Gong Hyo Jin e o So Ji Sub tiveram uma química maravilhosa nesse drama. Aliás, é incrível como a Hyo Jin sempre tem química com o seu par romântico. Quem viu It's Okay, That's Love conferiu em todos os aspectos que Hyo Jin e Jo In Sung tiveram uma química indescritível, mas não nos desviemos do foco. Em Master's Sun, Hyo jin e Ji Sub foram ótimos. Enquanto Hyo Jin interpretava a moça estranha que via fantasmas/espíritos, Ji Sub interpretava o CEO do Shopping Kingdom. Mas vamos tentar entender como eles se conheceram.





Joong Won é o tipo de pessoa que não mede esforços para conseguir o que quer. Autoritário e, de certa forma, mimado, pois odeia ser contrariado, Joong Won só acredita naquilo que pode ver e não confia nas outras pessoas. Taeyang vive uma vida miserável e medíocre, sempre se escondendo das pessoas e evitando ao máximo se expor em público. Ela já perdeu diversos empregos e amigos por causa dos seus "sustos" repentinos. A estranha (e maluca) Taeyang e Joong Won se conhecem numa noite super chuvosa, na beira da estrada, numa noite na qual Joong Won tinha acabado de comprar uma propriedade na qual tinha sido advertido pelo dono que sua esposa falecida não queria que o imóvel fosse vendido.

Aos poucos, Taeyang descobre que Joong Won é a única pessoa no mundo que pode lhe ajudar a não ver mais fantasmas, mas Joong Won quer distância dela, até que quando ele se convence de que ela realmente pode ver pessoas mortas, Joong Won a "contrata" para que ela se contacte com o espírito de Cha Hee Jo (Han Bo Reum), para que ela confesse quem são os verdadeiros culpados por seu sequestro há quinze anos atrás e, sobretudo, para descobrir onde está o colar de sua mãe que custa atualmente, aproximadamente, 10 bilhões de won. Em troca disso, Joong Won se "oferece" para ser o esconderijo secreto de Taeyang.





Além do mistério por trás do sequestro de Joong Won, há quinze anos atrás... há outros elementos que me cativaram bastante ao longo da história. Os tios do Joong Won, que eu pensei que seriam uns chatos, me surpreenderam bastante. No final, lá estava eu, super satisfeita com as atuações deles. Joo Sung Ran (interpretada pela Kim Mi Kyung, a mesma que fez a mãe de Cha Eun Sang, em The Heirs, e a mesma que fez a mãe da Ji Hae Soo, em It's Okay, That's Love... uma atriz super versátil... totalmente irreconhecível nesses três papéis), tia de Joong Won, e Do Suk Chul (Lee Jong Won) fizeram o papel do casal mais hilário do drama inteiro.

Suk Chul era mais novo que Sung Ran, mas o amor dos dois era algo bonito de se ver. Confesso que no início, achei que eles seriam dois chatos de galocha: a tia interferindo na vida amorosa e profissional de Joong Won e o tio tentando tomar seu lugar na empresa. Mas com o desenrolar da história, a tia é super amorosa e muito preocupada com o sobrinho, por causa do trauma sofrido por ele depois do sequestro e da morte de Hee Jo. Já o Suk Chul, mesmo não sendo tão bem quisto pelo "sobrinho", deu vários empurrãozinhos para que Joong Won ficasse com a Taeyang. Adorei as cenas em que Suk Chul ficava corrigindo a esposa, que sempre chamava a Gong Sil de Bang Sil... muito hilária a cara que ela fazia para ele quando era censurada...




Além disso, claro, essa série deu espaço ainda para dois casais secundários. Claro que, logo de cara, torci loucamente para que o Kang Woo (Seo In Gook) desistisse de sua paixão platônica pela Taeyang e se apaixonasse pela Tae Yi Ryung (Kim Yoo Ri), antiga rival da Taeyang na escola. Na verdade, a rixa das duas é antiga: o apelido Taeyang quer dizer grande sol, enquanto que Taeyung significava pequeno sol, já que na escola, Gong Sil era a número um da turma e Yi Ryung estava sempre em segundo lugar. No começo, a Yi Ryung só queria humilhar a Taeyang por ela ter acabado com seu casamento e para isso até tenta conquistar o Joong Won, mas não dá certo. Além disso, a Yi Ryung já está super interessada em Kang Woo (embora ela não saiba disso), que a princípio não lhe dá a menor bola... tadinha...

O outro casal, que infelizmente não foi tão explorado assim na história, era formado pela irmã mais velha de Taeyang, Tae Gong Ri (Park Hee Bon) e pelo segurança mais fofoqueiro do shopping Kingdom, Lee Han Joo (Lee Jae Won). A Gong Ri era gerente de uma das cafeterias do Kingdom e qual é o melhor lugar para se encontrar alguém para conversar? Lá! Han Joo era meio que um espião e espalhou várias fofocas sobre o Presidente e Gong Sil. Mas algumas dessas fofocas eram bem ferinas o que fez com que Gong Ri quisesse descobrir quem era esse boca-grande para puni-lo... ela até descobre que Han Joo é o delator... mas os dois meio que já estão completamente envolvidos e acaba sendo bem fofo os dois juntos.






Além dos dois casais secundários, merece destaque um personagem super fofo! Gente, o que era aquilo? O secretário Kim Gwi Do (Choi Jung Woo) era super hilário. A princípio, acreditei que ele não teria tanta participação na história, por vê-lo apenas como o motorista, mas ao longo dos episódios, ele é praticamente quase tudo, ou como diria o Joong Won, o gravador dele. Mas o secretário Kim, assim como a maioria dos personagens principais, esconde um segredo avassalador do passado de Joong Won... mas também é a descoberta desse segredo que faz toda a diferença para o desdobramento do mistério sobre o sequestro do presidente.

Mas deixando isso de lado, mais cupido e alcoviteiro do que o secretário Kim nesse drama não teve. Ele armava situações e fazia insinuações tão perturbadoras apenas no intuito de fazer com Joong Won fosse não só uma pessoa melhor, mas também que se livrasse da "maldição" da Hee Joo e assumisse logo a sua paixão pela Gong Sil. Adorei esse personagem!! Ele foi um dos meus preferidos do drama inteiro.





Apesar de o drama ter sido ótimo, após fazer um balanço geral, ainda assim houve momentos em que o drama perdeu um pouco do seu ritmo. Depois de assistir a Marriage not Dating e do trágico episódio 12, passei a acreditar que os episódios 12 dos dramas são "perigosos". Vou explicar, na postagem de Marriage not Dating, para mim, o episódio 12 foi um dos mais angustiantes e dramáticos do drama todo, o que me causou uma sensação de tristeza e raiva ao mesmo tempo: como assim??? Tudo ia tão bem, por quê?!! Então, comecei a temer, digamos assim, o episódio 12 de todos os dramas que tenho assistido desde então.

E isso se confirmou com Master's Sun e com Pinocchio (drama que estou assistindo no momento). O episódio 12 de Master's Sun, além de ser muito tenso e dramático, faz você quase ter um colapso nervoso... e aquele final? Gente... eu quase me acabava de chorar assistindo a esse episódio. E o desdobramento? Achei um tanto quanto enfadonho e super dramático. Não sei por que esticaram o k-drama em mais um ou dois episódios. Na minha opinião, totalmente desnecessário. O drama deveria ter acabado após ser descoberta a relação da misteriosa Hanna Brown/Cha Han Na (Hwang Sun Hee) com o passado de Joong Won e com a falecida Hee Joo.





O drama vale super a pena ser assistido... mas na minha opinião, terem esticado o drama em mais alguns episódios foi enfadonho e, a meu ver, fez com que o drama perdesse um pouco do ritmo que emplacara desde o primeiro episódio. As cenas cômicas entre Joong Won e Taeyang cederam lugar a cenas dramáticas e à muita enrolação por parte da Taeyang, que por se sentir culpada optou por não mais se aproximar do presidente. Ah, mas uma das coisas que também vale super a pena de conferir nesse drama, é a história da ovelha e do lobo... essa analogia casou tão perfeitamente com a história... eu entendi a finalidade do episódio 12... mas mesmo assim, o final poderia ter sido menos enrolão.

Chegando ao final da postagem, que eu prometi que não seria muito extensa (mas prometo que vale a pena tudo o que está aí), não pude deixar de postar imagens bônus de episódios variados e, claro, muitas e muitas imagens da Taeyang com o Joong Won... e vamos e convenhamos, eu não conhecia o Ji Sub, mas já me apaixonei por ele... para começar com as imagens, resolvi postar o gesto "clássico" (marca registrada) do presidente para mandar a Gong Sil ir embora... Vou sentir muitas saudades desses dois... lembrando que no início, o presidente não queria sequer ver a Taeyang na sua frente, quem dirá tocando nele... (risos).





Mais fotos do Joong Won com a Gong Sil.... gente, não tem como não shippar esses dois... tanto que eles viraram namorados na vida real depois que o drama acabou... mas confesso que não sei se eles ainda estão juntos, porque depois de todos aqueles beijos de tirar o fôlego com o Jo In Sung em It's Okay, That's Love, eu desejei imensamente que eles virassem namorados na vida real... mas... enfim... é muita sorte da Hyo Jin protagonizar ao lado desses dois gatos *---*



Esse episódio foi super engraçado... A cara do Joong Won odiando aquela cena, mas depois ele se empola tanto que acaba cantando canções super fofas para um menininho fantasma... gente... vocês precisam assistir a esse drama... A química entre esses dois é forte... só é uma pena que não tenha tido tantas cenas de beijo assim... mas o contato físico constante dos dois, os quase beijos e os milhões de abraços fora os momentos em que a Taeyang era possuída por algum espírito... minna... valem pelo drama inteiro... Até a próxima, amores e não deixem de assistir. Recomendo... Ja ne!!





Química dentro e fora das telinhas...





K-Drama legendado em português:
Fóruns: Fighting Fansub; Kingdom Fansub (necessitam cadastro); SamShik Fansub
Ver online: DramaFever; Viki

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